Com o governo a liderar a adoção de veículos elétricos, a DHL Express Tailândia acrescentou recentemente 50 motas elétricas à sua frota de entregas.
Desenvolvidas pela Strom, estas motas são capazes de reduzir as emissões de dióxido de carbono substancialmente, e estão a ser utilizadas para a entrega de pequenas encomendas e documentos desde o dia 1 de Julho.
O Diretor Geral da DHL Express Tailândia & Head da Indochina partilhou connosco o orgulho em ser o líder em logística verde e o primeiro fornecedor internacional de serviços de entrega expresso na Tailândia a utilizar motas elétricas. Expressou igualmente o compromisso em reduzir a totalidade das emissões da logística a longo prazo, uma vez, que ajudará a reduzir os níveis de poluição sonora e atmosférica.
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Entregas mais silenciosas e suaves
Como parte do processo de seleção, a DHL teve em conta a velocidade, o alcance, a eficiência da carga e o preço destes veículos. Demoram cinco horas a carregar por completo, conseguindo percorrer até 115 quilómetros.
Siwawate Hongnakorn, Vice-Presidente de Operações da DHL Express Tailândia, informou-nos que este constitui apenas o primeiro passo para substituir totalmente as motas a gasolina existentes.
De acordo com a Strom, o custo de vida de um veículo elétrico é inferior ao de um a gasolina equivalente.
A renovação da uma frota e a utilização de veículos elétricos encontra-se de acordo com a visão a longo prazo do Grupo Deutsche Post DHL, bem como com o objetivo do governo tailandês. Conheça o Living Logistics: o Podcast do grupo DHL sobre sustentabilidade.
Liderar o carregamento
O potencial dos veículos elétricos não passou despercebido entre as empresas, consumidores e setor logístico, justificado pelo aumento notável de registo do número de veículos na Associação de Veículos Elétricos da Tailândia (EVAT).
Apesar de os EV (veículos elétricos) comerciais locais ainda não terem sido lançados no mercado tailandês, o governo já apresentou planos ambiciosos quanto ao aumento de estações de carregamento e do número de veículos até 2036.
Para que tal se concretize, a convergência de incentivos, regulamentos e infraestruturas é necessária para conduzir o país numa direção mais sustentável, com estradas mais calmas e limpas.